Sinopse: À beira de uma revolução,
Paris não é um lugar seguro para a família real. Bane não se envolveria neste
assunto, mas um Conde pode ser todo incentivo de que ele precisa.
Qualificação: Regular.
Resenha: Gostei mais do que o volume
anterior, espero que continue evoluindo!
As crônicas
estão tomando forma! Não sei se é cedo para afirmar, mas tendo a acreditar que
a história de Magnus é o produto de seus interesses amorosos. Ele vive em busca
de um grande amor e a possibilidade de vivê-lo faz com que corra riscos e
cometa exageros ainda maiores que o normal.
O feiticeiro é
muito sensível, tem um gosto bastante peculiar para moda e procura desfrutar de
todos os prazeres de que toma conhecimento. Suas aventuras parecem formas de
matar o tempo, de sobreviver e seguir conhecendo, se divertindo e se preparando
para os momentos em que o coração vai bater mais forte. Enquanto não encontra alguém
para fixar as atenções, ele vive à expectativa.
Um feiticeiro
de muitos anos e experiências, que aprendeu a lidar com os diversos tipos de seres
sobrenaturais, bem como sua etiqueta e artimanhas para se manter a salvo e em
boas condições. É justamente quando se interessa por alguém que desafia as
próprias regras de sobrevivência e se dispõe a atrair inimizades ou situações
potencialmente perigosas.
Sua interação
com os outros seres sobrenaturais é constante e liberal, inclusive podendo ir
mais a fundo em algumas situações do que teríamos oportunidade sob a
perspectiva dos Caçadores de Sombras. As possibilidades de ampliar os
horizontes mitológicos da série são bem concretas.
Neste volume
Magnus está absorvido por uma Paris decadente que lhe fascina e enoja. Os
miseráveis estão por toda parte acuando a nobreza e caminhando a passos firmes
para uma revolução. Política não lhe interessa, mas a nobreza é seu habitat e,
mantendo boas relações com os vampiros que dominam a região, não há porque se
preocupar. Neste conturbado cenário, um Conde de olhos azuis bate à sua porta
determinado a salvar a rainha e conta com Magnus para realizar tal façanha.
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